Esta é uma produção que se diferencia ao tratar o tema sob um ponto de vista ficcional, avaliando como seria a continuidade da história se Adolf Hitler (Udo Schenk) tivesse sido assassinado na manhã de 20 de julho de 1945, durante uma conferência. A partir daí, um dos caminhos possíveis é mostrado no filme e prova que até mesmo um plano que parecia perfeito tem seus reveses. O tema da conspiração para assassinar o ditador já foi explorado pelo diretor Fritz Lang em 1941, com O Homem que Quis Matar Hitler, e, mais recentemente, em 1990, em O Plano para Matar Hitler. Todos se baseiam num esquema real que não deu certo, quando o coronel Von Stauffenberg (Sebastian Koch) liderou um plano para executar o chefe e assim poder negociar com os inimigos a rendição da Alemanha e o final da Segunda Guerra.